- PRINCIPAL
- CAPÍTULO: Capítulo IV - Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas
- GRUPO : E65-E68 - Obesidade e outras formas de hiperalimentação
- CATEGORIA : E53 - Deficiência de outras vitaminas do grupo B
- SUBCATEGORIA : E53.8 - Deficiência de outras vitaminas especificadas do grupo B
Deficiência de outras vitaminas especificadas do grupo B
Código: E53.8
Deficiência de:
· ácido fólico
· ácido pantotênico
· biotina
· cianocobalamina
· folato
· vitamina B12
Relacionados:
Descrição: Deficiência de Ácido Fólico
Definição: Afecção causada pela deficiência de ÁCIDO FÓLICO na dieta, vitamina abundante em vegetais verde escuros, leguminosas, levedura, fígado e outras vísceras. O cozimento ou processamento dos alimentos, em altas temperaturas, provoca perda de 50 a 90 por cento deste nutriente. Essa deficiência pode causar anemia megaloblástica, fraqueza geral, depressão e polineuropatia e, em gestantes, relaciona-se à má-formação fetal (defeitos do tubo neural do feto). (MAHAN & ESCOTT-STUMP 2002)
Descrição: Degeneração Combinada Subaguda
Definição: Neuropatia devido a DEFICIÊNCIA DE VITAMINA B 12 ou excessiva inalação de ÓXIDO NITROSO. Está associada com a superprodução de FATOR DE NECROSE TUMORAL ALFA mielinolítica.
Descrição: Deficiência de Vitamina B 12
Sinônimo: Deficiência de Vitamina B12
Definição: Doença nutricional produzida pela deficiência de cianocobalamina (vitamina B12) na dieta, caracterizada por anemia megaloblástica. Uma vez que a vitamina B 12 não está presente em plantas, os homens obtêm seus suprimentos de produtos animais, de suprimentos multivitamínicos na forma de pílulas e como aditivos em preparações alimentares. Uma ampla variedade de anormalidades neuropsiquiátricas também é encontrada na deficiência de vitamina B 12, aparentando ser devido a um defeito não definido envolvendo a síntese de mielina.
Descrição: Deficiência de Biotinidase
Sinônimo: Deficiência Múltipla de Carboxilase de Início Tard
Definição: Forma de início tardio da DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA DE CARBOXILASE (deficiência nas atividades das enzimas dependentes de biotina propionil-CoA carboxilase, metilcrotonil-CoA carboxilase e PIRUVATO CARBOXILASE) devida a um defeito ou deficiência na biotinidase que é essencial para reciclar a BIOTINA.
CAPÍTULO : Capítulo IV - Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas
GRUPO : E65-E68 - Obesidade e outras formas de hiperalimentação
CATEGORIA : E53 - Deficiência de outras vitaminas do grupo B
SUBCATEGORIA : E53.8 - Deficiência de outras vitaminas especificadas do grupo B
Anatomias relacionadas


Fígado
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.


Feto
Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.


Mielina
Bainha, rica em lipídeos e proteínas, que reveste os AXÔNIOS, tanto no sistema nervoso central como no periférico. É um isolante elétrico que permite a condução dos impulsos nervosos de modo mais rápido e energeticamente mais eficiente. É formada pelas membranas de células da glia (CÉLULAS DE SCHWANN no sistema nervoso periférico e OLIGODENDROGLIA no sistema nervoso central). A deterioração desta bainha nas DOENÇAS DESMIELINIZANTES é um sério problema clínico.


Fígado
Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
Mielina
Bainha, rica em lipídeos e proteínas, que reveste os AXÔNIOS, tanto no sistema nervoso central como no periférico. É um isolante elétrico que permite a condução dos impulsos nervosos de modo mais rápido e energeticamente mais eficiente. É formada pelas membranas de células da glia (CÉLULAS DE SCHWANN no sistema nervoso periférico e OLIGODENDROGLIA no sistema nervoso central). A deterioração desta bainha nas DOENÇAS DESMIELINIZANTES é um sério problema clínico.