- PRINCIPAL
- CAPÍTULO: Capítulo IV - Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas
- GRUPO : E40-E46 - Desnutrição
- CATEGORIA : E46 - Desnutrição protéico-calórica não especificada
- SUBCATEGORIA : E46 - Desnutrição protéico-calórica não especificada
Desnutrição protéico-calórica não especificada
Código: E46
Desequilíbrio protéico-energético SOE
Desnutrição SOE
Relacionados:
Descrição: Desnutrição
Sinônimo: Subalimentação;Subnutrição
Definição: Estado de desequilíbrio nutricional, resultante de ingestão insuficiente de nutrientes para atender às necessidades fisiológicas normais.
Descrição: Deficiências Nutricionais
Sinônimo: Carência Nutricional;Carências Nutricionais;Deficiência Nutricional;Doenças Deficitárias
Definição: Qualquer estado patológico, com sinais clínicos característicos, devido a ingestão insuficiente de energia ou nutrientes essenciais. Frequentemente tem sua origem na dieta e pode ser prevenido ou curado corrigindo-se as quantidades ingeridas.
Descrição: Transtornos Nutricionais
Definição: Transtornos causados por desequilíbrio nutricional, seja a mais ou a menos.
Descrição: Transtornos da Nutrição Infantil
Sinônimo: Desnutrição da Criança;Desnutrição em Crianças;Desnutrição Infantil;Transtornos Nutricionais da Criança;Transtornos Nutricionais Infantis
Definição: Transtornos causados por desequilíbrio nutricional, supernutrição ou subnutrição, ocorrendo em crianças entre os 2 e 12 anos de idade.
Descrição: Transtornos da Nutrição Fetal
Sinônimo: Desnutrição do Feto;Desnutrição Fetal;Transtornos Nutricionais do Feto
Definição: Transtornos causados por desequilíbrio nutricional, tanto supernutrição ou desnutrição, no FETO, no útero.
Descrição: Deficiência de Proteína
Sinônimo: Deficiência de Proteínas;Deficiência Proteica;Desnutrição Proteica;Subnutrição Proteica
Definição: Situação nutricional produzida pela deficiência de proteínas na dieta, caracterizada por alterações enzimáticas adaptivas no fígado, aumento nas aminoácido-sintetases, e diminuição da formação de ureia, preservando, assim, o nitrogênio e reduzindo sua perda na urina. O crescimento, a resposta imune, o reparo tecidual, e a produção de enzimas e hormônios são alguns dos aspectos prejudicados pela deficiência severa de proteínas. A deficiência de proteínas pode também surgir como consequência da ingestão adequada de proteínas caso as proteínas sejam de má qualidade (i. é, o conteúdo de um ou mais aminoácidos é inadequado, tornando-se portanto, o fator limitante na utilização de proteínas).
Descrição: Desnutrição Proteico-Calórica
Sinônimo: DEP;Desnutrição Energético-Proteica;Desnutrição Proteico-Energética;Marasmo
Definição: Apresenta como condicionantes biológicos a deficiência energética e proteica com redução de massa muscular e adiposa. Os grupos mais vulneráveis são o dos idosos e o das crianças menores de cinco anos, causando atraso no crescimento e desenvolvimento. Pode apresentar-se em forma leve, moderada ou grave e, quanto à cronologia, pode ser pregressa ou recente. (GOUVEIA 1999)
CAPÍTULO : Capítulo IV - Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas
GRUPO : E40-E46 - Desnutrição
CATEGORIA : E46 - Desnutrição protéico-calórica não especificada
SUBCATEGORIA : E46 - Desnutrição protéico-calórica não especificada
Anatomias relacionadas


Fígado
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.


Feto
Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.


Útero
É o maior órgão do sistema reprodutor feminino. Sua função principal é receber o óvulo fertilizado e dar-lhe todas as condições para o seu desenvolvimento.


Fígado
Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.