Outras arterites de células gigantes

Código: M31.6

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Descrição: Arterite de Células Gigantes

Sinônimo: Aortite de Células Gigantes;Arterite Aórtica de Células Gigantes;Arterite Cranial;Arterite de Células Gigantes de Horton;Arterite de Horton de Células Gigantes;Arterite Temporal;Arterite Temporal Juvenil;Doença de Horton

Definição: Transtorno sistêmico autoimune que afeta tipicamente as ARTÉRIAS médias e grandes, levando a vasculite granulomatosa oclusiva com infiltração transmural contendo CÉLULAS GIGANTES multinucleadas. Normalmente a ARTÉRIA TEMPORAL está envolvida. Este transtorno aparece principalmente em pessoas acima dos 50 anos de idade. Entre os sintomas estão FEBRE, FADIGA, CEFALEIA, perda visual, dor nos maxilares e língua, e agravamento da dor por temperaturas frias (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p856). 

CAPÍTULO : Capítulo XIII - Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo

GRUPO : M30-M36 - Doenças sistêmicas do tecido conjuntivo

CATEGORIA : M31 - Outras vasculopatias necrotizantes

SUBCATEGORIA : M31.6 - Outras arterites de células gigantes

Artérias

Os vasos que transportam sangue para fora do coração.

Células

Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.

Maxilares

Estrutura óssea da boca (que fixa os dentes). É constituída pela MANDÍBULA e pela MAXILA.

Língua

Células gigantes

Massas multinucleares produzidas pela fusão de muitas células; freqüentemente associadas com infecções virais. Na AIDS, há indução destas células quando o envelope glicoproteico do vírus HIV liga-se ao antígeno CD4 de células T4 vizinhas não infectadas. O sincício resultante leva à morte celular explicando então o efeito citopático do vírus.

Células gigantes multinucleadas

Massas multinucleares produzidas pela fusão de muitas células; freqüentemente associadas com infecções virais. Na AIDS, há indução destas células quando o envelope glicoproteico do vírus HIV liga-se ao antígeno CD4 de células T4 vizinhas não infectadas. O sincício resultante leva à morte celular explicando então o efeito citopático do vírus.

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