- PRINCIPAL
- CAPÍTULO: Capítulo XI - Doenças do aparelho digestivo
- GRUPO : K00-K14 - Doenças da cavidade oral, das glândulas salivares e dos maxilares
- CATEGORIA : K10 - Outras doenças dos maxilares
- SUBCATEGORIA : K10.1 - Granuloma central de células gigantes
Granuloma central de células gigantes
Código: K10.1
CAUSA ÓBITO: Pouca probabilidade de causar óbito
Granuloma de células gigantes SOE
Exclui:
granuloma periférico de células gigantes (K06.8)
Relacionados:
Descrição: Granuloma de Células Gigantes
Sinônimo: Granuloma Reparativo de Células Gigantes;Lesão Periférica de Células Gigantes
Definição: Lesão inflamatória não neoplásica, normalmente da região maxilomandibular ou da gengiva que contém células multinucleadas grandes. Inclui granuloma de células gigantes reparativo. O granuloma de células gigantes periférico refere-se à gengiva (lesão periférica de células gigantes); central refere-se à região maxilomandibular.
CAPÍTULO : Capítulo XI - Doenças do aparelho digestivo
GRUPO : K00-K14 - Doenças da cavidade oral, das glândulas salivares e dos maxilares
CATEGORIA : K10 - Outras doenças dos maxilares
SUBCATEGORIA : K10.1 - Granuloma central de células gigantes
Anatomias relacionadas


Células
Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.


Células Gigantes
Massas multinucleares produzidas pela fusão de muitas células; freqüentemente associadas com infecções virais. Na AIDS, há indução destas células quando o envelope glicoproteico do vírus HIV liga-se ao antígeno CD4 de células T4 vizinhas não infectadas. O sincício resultante leva à morte celular explicando então o efeito citopático do vírus.


Gengiva
Tecido oral circundando e ligado aos dentes.


Células gigantes
Massas multinucleares produzidas pela fusão de muitas células; freqüentemente associadas com infecções virais. Na AIDS, há indução destas células quando o envelope glicoproteico do vírus HIV liga-se ao antígeno CD4 de células T4 vizinhas não infectadas. O sincício resultante leva à morte celular explicando então o efeito citopático do vírus.